2006-04-12


Se o labirinto, por onde caminho tivesse um rosto conhecido, não seria um trilho, mas uma vereda escondida por entre ramos que , sendo suficiente, se levantariam com um sopro.
A ramagem que se escolhe, vestir, é coerente com o ser, que se encerra, mesmo quando a descoberta é contínua e a aventura perene.
As mãos entrelaçadas vigoram o alimento, que esquadrado, desbrava os escônditos e vorazes ecos interiores.
Libertar as amarras, que nos propusemos, é o desafio mundano...
Aleluia pela benção do outro, que chega!

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