eu trouxe comigo a arma perfeita para combater...
os humanos...
as florestas...
os caminhos escusos...
os labirintos, que nos adoram construir!...
junto me acompanhava
um ser, cujo rosto
quis descobrir...
as provas sucediam-se...
para que a luz se reclinasse
sobre os seus olhos
e, desdobrassem a máscara
que o cobria!
reluzia tanto que as flores e as abelhas á volta
ondulavam... zumbiam...
os pássaros cantavam a uma frequência...
que todos os seres se reuniram
a nós!...
A minha ALEGRIA!
A minha ARMA!
A minha ESPADA!
Pensamentos partilhados, desabafo virtual, e qualquer coisa mais que me vá na alma.
2011-01-27
2011-01-26
2011-01-22
Chamavam por mim...
não me encontrava com as minhas raízes...
de encontro a tudo, os meus passos
soavam a silêncio,
meu grito corria nas minhas veias...
Entontecida, recostei-me no que acreditei ser um tronco sólido...
Meu corpo descaiu...
Era oco o suporte!...
Ergui-me com a luz rosácea...
A tarefa torneava por mais que a descascasse...
De repente, um silvo chama-me
A serpente trouxe o desafio
com a mente violácea, ergui a espada
A transformação brotou...
20.Jan.2011
não me encontrava com as minhas raízes...
de encontro a tudo, os meus passos
soavam a silêncio,
meu grito corria nas minhas veias...
Entontecida, recostei-me no que acreditei ser um tronco sólido...
Meu corpo descaiu...
Era oco o suporte!...
Ergui-me com a luz rosácea...
A tarefa torneava por mais que a descascasse...
De repente, um silvo chama-me
A serpente trouxe o desafio
com a mente violácea, ergui a espada
A transformação brotou...
20.Jan.2011
Flutuando sobre brasas
navego pelas brumas...
Descobrir o brilho dos olhos nos ramos
é a aventura...
Solto o grito da montanha
lança-se o trilho da malha guerreira
Voltando-me, vejo o horizonte a acenar...
a luta desenrola-se pela folhagem escarlate...
a vitória ecoa nas trombetas...
O reencontro transforma-se em dia a nascer...
O fruto encanta-se,
contornando os corpos suados...
A consagração é exaltada pelo sémen embrenhado no muco fêmea...
O cheiro a terra envolve os corpos...
19.Jan.2011
navego pelas brumas...
Descobrir o brilho dos olhos nos ramos
é a aventura...
Solto o grito da montanha
lança-se o trilho da malha guerreira
Voltando-me, vejo o horizonte a acenar...
a luta desenrola-se pela folhagem escarlate...
a vitória ecoa nas trombetas...
O reencontro transforma-se em dia a nascer...
O fruto encanta-se,
contornando os corpos suados...
A consagração é exaltada pelo sémen embrenhado no muco fêmea...
O cheiro a terra envolve os corpos...
19.Jan.2011
2011-01-17
Ronin
o rio traz-me um presente teu...
tua voz clamando a união das forças...
entregar-me ao seu leito...
comungando da tua essência...
corre em meus vasos teu alimento...
edifica-se teu templo...
ramifica tuas raízes nas minhas entranhas...
a montanha solta seu clamor...
reunindo o esplendor amanhecer...
14.jan.2011
tua voz clamando a união das forças...
entregar-me ao seu leito...
comungando da tua essência...
corre em meus vasos teu alimento...
edifica-se teu templo...
ramifica tuas raízes nas minhas entranhas...
a montanha solta seu clamor...
reunindo o esplendor amanhecer...
14.jan.2011
09.N0v.98
Os cabelos corriam
contra o meu rosto
e o meu olhar
esvoaça em sintonia...
As vozes chamavam
e perscurtava
num lado
noutro...
e o horizonte
puxava-me
e, fechando os olhos
deixava-me embalar
pelo som marinho
salgado
prateado
e voltava a ser
a gota que percorria
o mundo.
Por instantes
desejava
não voltar a ser EU!
nascer e crescer são processos muito dolorosos. Mas ao mesmo tempo, desafios tentadores.
(...)
Nem sempre é fácil conjugar a forma de continuarmos iguais a nós próprios e crescer. Apetece-me fechar os olhos e deixar-me ir. (...)
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