O mar floresceu
e cresceste como a caravela...
andaste, caminhaste, andaste,
teus pés resmungavam
por os esqueceres...
Sorrias, e as flores voltavam-se
para ti!
As árvores murmuravam
histórias seculares
por entre os ramos
que te abraçavam
e com quem partilhaste
os teus cantares
eternamente...
A visão criada
pelos teus manejos
borbotam por entremeios
nas gentes e palavras...
foges... escusas-te.... espreitas....
com o olhar cristalino
como o borbulhar
das gotas
por entre cascatas
de risos cristais...
de trocas corpóreas...
Elevas-te
pairando
como a brisa
do cantar enlevado
dos pintarroxos saltitantes...
conífera reluxente
vislumbrante pelos raios... tu!
07 Novembro 03
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