Florescendo por ramos azuláceos…
Pairando por vales dançantes,
escusando vontades perenes…
Deixam-se raízes com sede
de descoberta…
Tal corrente humedecida
por salpicos
pulsantes dum grito
perfumado a solo
granjeado de corpos
salteados de suores…
O impulso gerado pelo ventre rugoso
reboliça pelas encostas
em que os raios solares se deitam…
vestes verdejantes
cobrem os passos, e gritos
dos que nos rodeiam
sobrevoam, rastejam, serpenteiam, aninham-se…
num vale com rostos
brilhantes…
com lágrimas escarlates…
com risos anis…
Envolvendo-me na musicalidade desta entrega!...
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